Waguinho, que era presidente da Câmara, tomou posse na sexta-feira
Foto: Douglas Gomes / PRB / Divulgação
A Comissão Processante que levou ao impeachment de Martinazzo, por seis votos a dois, pela Câmara de Vereadores, foi aberta após denúncia do ajudante de cozinha Angelo Souza de Almeida, que disse ter sido transformado em “funcionário fantasma”. Policial militar, 32 anos, Waguinho era o presidente da Câmara e assumiu o Executivo porque o vice-prefeito Zealdo Amaral morreu ano passado, vítima de infarto.
Ele determinou um levantamento para saber como economizar para investir em serviços essenciais, como a saúde e a educação. Temos que trabalhar para enxugar a folha do município. A gestão do prefeito anterior foi negativa. As unidades básicas de saúde estão sucateadas”, disse.
Hoje deverá ser divulgado o primeiro balanço das contas do município de pouco mais de 82 mil habitantes na Baixada Fluminense. O orçamento para este ano é de pouco mais de R$ 200 milhões.
Mulher de ex-prefeito perde o cargo
Waguinho anunciou ainda a redução de secretarias — atualmente, são 17. Ontem o novo prefeito exonerou parte dos integrantes do primeiro escalão, entre os quais, a ex-primeira-dama Lúcia Baroni Martinazzo, que era secretária de Educação e Cultura. A primeira nomeação foi a do chefe de Gabinete, Luís Machado, que era procurador-geral da Câmara em sua gestão. Foram mantidos nos cargos três secretários: Artur Correa (Saúde), Fernando Dias (Obras) e Davi Maciel (Ordem Pública).
Sobre os novos ocupantes de cargos em comissão, disse que passarão a ser escolhidos por critérios técnicos e não políticos. “Vamos priorizar o conhecimento das pessoas sobre sua área de atuação, independentemente de filiação partidária.Não devo nenhum favor a ninguém que tenha que ser pago com cargo”, avisou Waguinho, que também quer buscar apoio da Câmara
fonte:http://odia.ig.com.br/
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