Um homem estava ferrado, caído, ferido em uma estrada. Tinha sido vítima de LADRÕES E SAQUEADORES, precisando de ajuda, de um atendimento médico, e aí, passa um levita e um sacerdote distante dele, nem lhes dão atenção.
Vem um samaritano, que inclusive é uma pessoa criticada, julgada e condenada pelos levitas e pelos sacerdotes, ao contrário dos dois, para, ajuda o ferido, coloca ele sobre seu animal, leva-o a uma hospedaria, pede para que cuide dele, paga a conta, e ainda diz: "caso ele precise de mais alguma coisa, pode dar, na volta eu pago."
Vem um samaritano, que inclusive é uma pessoa criticada, julgada e condenada pelos levitas e pelos sacerdotes, ao contrário dos dois, para, ajuda o ferido, coloca ele sobre seu animal, leva-o a uma hospedaria, pede para que cuide dele, paga a conta, e ainda diz: "caso ele precise de mais alguma coisa, pode dar, na volta eu pago."
Tem gente, cujo modo de pensar é semelhante ao do levita e ao do sacerdote, que dão mais valor as tradições que suprir a necessidade de quem precisa..
Prefiro aprender a pensar como o samaritano, porque no final das contas, mesmo se eu estiver errado, minha ação não terá sido inútil, nem egoísta.
Prefiro aprender a pensar como o samaritano, porque no final das contas, mesmo se eu estiver errado, minha ação não terá sido inútil, nem egoísta.
Prefiro ser punido por ter ajudado, mesmo que de uma maneira não tão correta, e até contrária ao que a "tradição" exige, do que tentar agir, conforme o que se acha correto, perder tempo, enquanto outros padecem por necessitar de algo que estava ao meu alcance e eu por causa de julgamentos, não fiz!
Não sei quanto tempo o ferido suportaria ficar sem atendimento, mas sei que a partir do momento que alguém o ajudou, o risco de sua situação piorar ou até mesmo dele morrer ali, após ter sido roubado, saqueado e ignorado, chegou ao fim.
Por certo, o levita e o sacerdote encontraram vários motivos para criticar, julgar e condenar o samaritano; mas aquele homem ferido só tinha coração para lhe agradecer.
Na parábola, não se fala o nome do samaritano, e para mim, isso nem interessa. Mais importante do que quem ele é...
...Foi o que ele fez.
Fábbio Kostta
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