segunda-feira, 2 de março de 2020

Covardes: diretor da ISTOÉ ataca a honra de Michelle ao insinuar suposto adultérioTudo começou com a publicação do jornalista Germano Oliveira, diretor de redação ISTOÉ.


Reprodução: montagem
Quando pensamos que o nível rasteiro da grande imprensa ao militar contra o governo do presidente Bolsonaro chegou ao limite, eis que surge mais um caso, dessa vez contra a primeira-dama Michelle Bolsonaro, que de forma covarde se tornou alvo de especulação barata ao ser envolvida em um suposto caso de traição com o ex-ministro Osmar Terra.Tudo começou com a publicação do jornalista Germano Oliveira, diretor de redação da ISTOÉ, quando em 2 de fevereiro publicou uma "matéria" em tom puramente sensacionalista, insinuando que Michelle Bolsonaro poderia estar tendo um caso com o deputado federal e ex-ministro da Cidadania, Osmar Terra (MDB-RS).
A "matéria" de míseras 73 palavras afirma o seguinte, com destaque nosso:Michelle Bolsonaro, de 37 anos, demonstra certo desconforto no casamento. Foi sozinha à festa de casamento da deputada Carla Zambelli, na sexta-feira 14.
Na véspera do Natal, resolveu fazer uma cirurgia nos seios, e o marido viajou para a praia na Bahia. Nos últimos meses, viajava sozinha pelo País com o ministro Osmar Terra, que acaba de cair. Agora, Bolsonaro resolveu vigiá-la de perto e instalou-a na Biblioteca do Planalto.".A insinuação de traição amorosa da primeira-dama é clara. O autor do texto chega a fazer afirmações conclusivas baseado apenas em sua interpretação dos fatos,  tais como a de que Michelle demonstra "desconforto no casamento". 
A segunda afirmação puramente especulativa, e ainda mais grave, é a de que "Bolsonaro resolveu vigiá-la de perto". Note que o mesmo fez essa declaração logo após dizer que Michelle "viajava sozinha pelo país com o ministro Osmar Terra". Ora, qual é a suposição lógica que pode ser retirada desse contexto, senão a de traição?
Germano Oliveira, como jornalista experiente, domina o uso das palavras, frases e orações. O texto não foi inocente, muito menos não intencional. Ele é explícito e transmitiu ao leitor a impressão exata que o seu autor quis expressar: a de que a primeira-dama estaria tendo um caso com Osmar Terra, e que por isso Bolsonaro o demitiu, passando a vigiá-la.

Imprensa falida

Como era de se esperar, grande parte da mídia reproduziu a insinuação feita por Germano Oliveira na ISTOÉ, e apesar de ênfase em se tratar de mera suposição (leia-se: especulação barata), grandes veículos a publicaram em tom de chacota contra a família presidencial.
O Jornal de Brarsília, por exemplo, publicou a manchete: "#BolsonaroCorno: internautas sobem hashtag após suposto caso de Michelle", assim como uma miríade de tabloides esquerdistas que igualmente repercutiram a especulação em tom irônico.
Na manhã do domingo (01), Osmar Terra usou sua conta no Twitter para negar a especulação ofensiva de Germano. “A matilha se superou, também me agredindo e àquilo que tenho de mais sagrado: a minha família e a minha integridade moral", disse o ex-ministro.
"É o lixo da esgotosfera nas redes e em setores da imprensa. Não conseguirão nos constranger”, completou. Até o momento não houve qualquer manifestação da primeira-dama, nem do presidente sobre o assunto. Ambos estão em viagem ao Uruguai, onde participaram da posse do seu novo presidente.
É possível que a família Bolsonaro esteja neste momento estudando a possibilidade de processar judicialmente Germano Oliveira e a revista ISTOÉ. Infelizmente, o nível em que chegou o "jornalismo profissonal" no Brasil desabona por completo a imprensa brasileira.
Quando o diretor de uma das maiores revistas do país resolve atacar a honra da primeira-dama, vista com carinho e respeito por milhões de brasileiros, não resta outra conclusão a tirar, senão a de que a imprensa "profissional" está falida.
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